Límites y Posibilidades del Anarquismo. Propuesta de un Anarquismo Focalizado

AutorJuan Carlos Riofrio, Ricardo López
Páginas262-286
Rev. direitos fundam. democ., v. 25, n. 1 p. 262-286, jan./abr. 2020.
DOI: 10.25192/issn.1982-0496.rdfd.v25i11822
ISSN 1982-0496
Licenciado sob uma Licença Creative Commons
LÍMITES Y POSIBILIDADES DEL ANARQUISMO. PROPUESTA DE UN
ANARQUISMO FOCALIZADO
LIMITS AND POSSIBILITIES OF ANARCHISM. PROPOSING A FOCUSED
ANARCHISM
Juan Carlos Riofrio Martinez-Villalba
Ph.D. por la Pontificia Università della Santa Croce (Roma, Italia). Profesor de la
Universidad de Los Hemisferios (Quito, Ecuador), titular de las cátedras de Derecho
constitucional y Teoría fundamental del derecho.
Ricardo López
Abogado. Asesor legislativo
Resumo
O objetivo deste estudo é definir as possibilidades, limites e escopo
do anarquismo. É realizado um estudo qualitativo dos autores, que
analisa sistematicamente as possibilidades do anarquismo. O
capítulo I explica quando o anarquismo foi considerado uma forma
de governo na história; Observa-se que nem todos os anarquistas
concordam com a idéia de um "autogoverno" absoluto, pois vários
deles preferem outro tipo de governo (associações, sindicatos,
cooperativas, federação etc.). Também é analisado lá qual poderia
ser a melhor forma de governo. O capítulo II define os limites do
anarquismo. As principais perguntas são: o anarquismo absoluto é
possível? Alguma sociedade poderia faltar a todo o governo? Que
tipos de limites a anarquia poderia ter? Consideraremos vários
limites possíveis, como limites políticos, econômicos e legais; limites
no campo militar, nas políticas públicas, nas estradas e nos serviços
públicos. Então, projetamos uma maneira de incluir o anarquismo no
sistema jurídico. Depois de concluir que o anarquismo absoluto não
é possível, consideramos que nível de anarquismo é possível adotar
e em quais campos é possível implementá-lo. A principal conclusão
é que a anarquia como modo de vida não pode ser um valor absoluto
e que a anarquia como forma de governo deve ser revista, se desejar
obter a aprovação da sociedade. Uma certa dose de anarquismo
focado poderia se adequar a qualquer país do mundo.
Palavras-chave: Anarquismo. Autogoverno. Formas de governo.
Limites da direita. Princípio da subsidiariedade.
Resumen
JUAN CARLOS RIOFRIO MARTINEZ VILLALBA / RICARDO LÓPEZ
263
Revista de Direitos Fundamentais & Democracia, Curitiba, v. 25, n. 1, p. 262-286, jan./abr., de 2020.
El objetivo de este estudio es delimitar las posibilidades, los límites y
el alcance del anarquismo. Se hace un estudio cualitativo de los
autores, que pasa revista sistemática de las posibilidades del
anarquismo. El Capítulo I explica cuándo el anarquismo ha sido
considerado como una forma de gobierno en la historia; se ve que no
todos los anarquistas están de acuerdo con la idea de un absoluto
auto-gobierno, pues varios de ellos prefieren otro tipo de gobierno
(asociaciones, sindicatos, cooperativas, federación, etc.). También
se analiza ahí cuál podría ser la mejor forma de gobierno. El Capítulo
II define los límites del anarquismo. Las preguntas principales son:
¿es posible el anarquismo absoluto? ¿Podría alguna sociedad
carecer de todo gobierno? ¿Qué tipos de límites podría tener la
anarquía? Consideraremos varios límites posibles, como los límites
políticos, económicos y legales; límites en el campo militar, en las
políticas públicas, en las carreteras y los servicios públicos. Luego
diseñamos una forma de incluir el anarquismo en el sistema jurídico.
Después, de concluir que el anarquismo absoluto no es posible,
consideramos qué nivel de anarquismo es posible adoptar y en qué
campos resulta factible implantarlo. La conclusión principal es que la
anarquía como forma de vida no puede ser un valor absoluto y que
la anarquía como forma de gobierno debe revisarse si desea obtener
la aprobación de la sociedad. Una cierta dosis de anarquismo
focalizado podría convenir a cualquier país del mundo.
Palabras clave: Anarquismo. Autogobierno. Formas de gobierno.
Límites del derecho. Principio de subsidiariedad.
Abstract
The aim of this study is to delimitate the possibilities, limits and scope
of anarchism. A qualitative study of the authors is made, which
systematically reviews of each possibility of anarchism. Chapter I is
focused on the notion of anarchism in history as a form of
government; we find that not all anarchists agree with the idea of an
absolute self-government; they are thinking in other types of
government (associations, syndicates, cooperatives, federation,
etc.). There we will also analyze which could be the best form of
government. Chapter II defines the limits of anarchism. The main
questions here are: Is absolute anarchism possible? Could any
society be absolutely ungoverned? What kind of limits could anarchy
have? We will consider many possible limits, such as political,
economic, and legal limits; in the army, in political policy, in roads and
public services. Then we design a way to include anarchism in the
legal system. After concluding that absolute anarchism is not
possible, we consider what level of anarchism can be adopted and in
which fields it is possible. The main conclusion is that anarchy as a
way of living cannot be an absolute value, and anarchy as a form of
government must be revised, if it hopes to gain some approval of
society. It may be convenient for each country some level of a
focused anarchism.
Keywords: Anarchism. Self-government. Forms of Government.
Limits of the Law. Subsidiarity Principle.
CONSIDERACIONES INICIALES

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT