Editorial
| Autor | Carlos Eduardo Facin Lavarda - Suliani Rover |
| Cargo | Editor-Chefe - Editora-Adjunta |
| Páginas | 1-2 |
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Revista Contemporânea de Contabilidade, Florianópolis, v. 17, n. 42, p. 01-2, jan./mar., 2020.
Universidade Federal de Santa Catarina. ISSN 2175-8069.
Editorial
A Revista Contemporânea de Contabilidade, editada pelo Programa de Pós-Graduação em
Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), lança o primeiro número de 2020,
v. 17, n. 42. A partir deste número, apresentamos uma nova identidade visual desenvolvido pelo Portal
de Periódicos da UFSC, tanto na capa da edição quanto no layout dos artigos.
No primeiro artigo, Priscila Pontes Nunes, Odilanei Morais dos Santos e José Augusto Veiga
da Costa Marques verificaram as características corporativas que são relacionadas com o índice de
divulgação (ID) das empresas referente as informações por segmentos requeridas pelo CPC 22, em
estudo com dados de 2010 a 2016 de empresas listadas no índice IBrX-50 por meio de um checklist
contendo os requerimentos do CPC 22.
Maurício Corrêa da Silva, Fábia Jaiany Viana de Souza, Joana Darc Medeiros Martins e Renata
Paes de Barros Câmara analisaram quais são os explicativos para a gestão fiscal evidenciada pelo
Índice da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) de Gestão Fiscal (IFGF) em
municípios brasileiros.
O terceiro artigo, de autoria de Térsio Arcúrio Júnior e Rodrigo de Souza Gonçalves, investiga
quais elementos da qualidade da auditoria contribuem para a redução da assimetria de informação nas
empresas listadas da B
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, no período pré e pós-adoção das IFRS por meio de regressões com dados
em painel em 82 empresas no período de 2003 a 2016.
Dinamar Vidallas Rodrigues e Fernando Caio Galdi investigam as diferenças entre a
agressividade fiscal, medida pela taxa de imposto efetiva, entre as empresas de capital aberto e
fechado no Brasil, em uma composta pelas 500 maiores empresas de capital aberto e 498 maiores
empresas de capital fechado no Brasil entre os anos de 2010 a 2015.
No quinto artigo, o impacto do anúncio feito pelo Banco do Brasil do plano de Reorganização
Institucional (2016) sobre o valor das ações da instituição financeira foi examinado por Claudio Marcelo
Barros, Sayuri Unoki Azevedo, Artur Negrão e Jocelino Donizetti Teodoro.
Ricardo Sartori Cella e Michele Rílany Machado identificaram, a partir da análise do dano ao
erário, quais os fatores ambientais que impactam na probabilidade de gestores municipais serem
incluídos na lista de inelegíveis, por meio da técnica de regressão logística em dados de 612 processos
de prestação de contas, no período de 2008 a 2016.
Os julgamentos das contas de governo dos municípios de Minas Gerais foi verificado por
Wesley de Almeida Mendes, Lucas de Paula Rocha, Marco Aurélio Marques Ferreira e Evandro
Rodrigues de Faria, por meio da pesquisa documental em que foram analisados os relatórios
de contas de governo, referentes ao ano de 2015, de 684 municípios mineiros, que foram divididos
conforme a condição de aprovação e reprovação.
Cristiano Forti e Kellen Silva Freitas investigaram a relação entre a política de dividendos e a
classificação de rating das empresas listadas na B
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de 1995 a 2017, em uma amostra
composta de 330 empresas, das quais 79 possuem rating.
As racionalidades substantiva e instrumental nas decisões de peritos contadores, sob a lente
da teoria da ação comunicativa foi investigada por Alexandre Corrêa dos Santos e Nelson Hein, com
dados coletados do cadastro nacional de peritos contadores (CNPC), dos cadastros dos tribunais de
justiça estaduais e das associações de peritos brasileiras.
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