Tipologias e Arquétipos: a Psicologia Profunda como base para uma hermenêutica

AutorJactania Marques Muller - Patricia de Sá Freire
CargoMestranda em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina. Graduada em Psicologia - Doutora e mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina, professora na mesma universidade
Páginas382-388
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2015v12n1p382
Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 3.0 Não
Adaptada.
TIPOLOGIAS E ARQUÉTIPOS: A PSICOLOGIA PROFUNDA COMO BASE PARA
UMA HERMENÊUTICA
TYPES AND ARCHETYPES: THE DEEP PSYCOLOGY AS BASIS FOR A
HERMENEUTICS
TIPOS Y ARQUETIPOS: LA PSICOLOGIA PROFUNDA COMO BASE PARA UNA
HERMENÉUTICA
FERNANDES, Ermelinda Ganem; FIALHO, Francisco Antônio Pereira. Tipologias e
arquétipos: a Psicologia Profunda como base para uma hermenêutica - Coleção
Jung sai pra rua. v. 1. Florianópolis: Insular, 2014. 264 p.
A obra “Tipologias e arquétipos: a Psicologia Profunda como base para uma
hermenêutica” de Fernandes e Fialho (2014) pode ser percebida como uma iniciativa
em prol da popularização da ciência, ao democratizar a compreensão sobre
conceitos da psicologia profunda em sua maioria complexos. Os autores elaboraram
uma estrutura de referência que permite uma ampla compreensão das tipologias de
Carl Gustav Jung (1875-1961) trazendo-as para o universo simbólico do leitor “não
psicólogo”.
Os autores realizam uma revisão histórica do modelo teórico tipológico
junguiano, promovendo um diálogo subjetivo entre Jung (1999), Isabel Briggs Myers
(1961) e David Keirsey (1998) sobre cada tipo e como estes podem ser utilizados na
prática. Em apêndice, são disponibilizados alguns testes para apoiar na identificação
de tipos e arquétipos que podem inclusive ser autoaplicáveis.
No segundo capítulo, intitulado “A história do pensamento tipológico”, são
abordadas as tipologias construídas, desde as primitivas às mais contemporâneas,
incluindo a tipologia de Jung que identificou a existência e a predominância de
diferentes disposições psíquicas para agir ou reagir em determinadas direções.
No capítulo seguinte, “O modelo junguiano da psique”, os autores fazem uma
breve revisão do modelo psíquico concebido por Jung, enfatizando algumas
explicações necessárias sobre seus fundamentos. Neste momento, o leitor é levado

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