Projeto Porto Novo: utopia ou etnocentrismo?
Autor | Paulino Eidt |
Cargo | Professor do Mestrado em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC |
Páginas | 184-211 |
Projeto Porto Novo: utopia ou etnocentrismo?
184
Revista Esboços, Florianópolis, v. 18, n. 25, p. 184-211, ago. 2011
PROJETO PORTO NOVO: UTOPIA OU ETNOCENTRISMO?
Paulino Eidt*
Resumo: Este artigo teve como propósito analisar a teia de relações culturais,
econômicas e sociais que teceram a vida dos alemães do Projeto Porto Novo
(atualmente os municípios de Itapiranga, São João do Oeste e Tunápolis),
fundado pela Companhia de Jesus em 1926, no Extremo Oeste de Santa
em feridas cicatrizadas pela ação do tempo, mas não esquecidas pela memória
meio da ação niveladora da coletividade, experimentou uma noosfera religiosa
região, governando de acordo com as leis do mercado.
Palavras-chave
* Professor do Mestrado em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina -
UNOESC. E-mail: paulino.eidt@unoesc.edu.br
DOI: 10.5007/2175-7976.2011v18n25p184
Projeto Porto Novo: utopia ou etnocentrismo?
185
Revista Esboços, Florianópolis, v. 18, n. 25, p. 184-211, ago. 2011
Abstract
Porto Novo Project
Porto
Novo
Keywords:
INTRODUÇÃO
O fio condutor deste artigo são os diferentes padrões culturais
Novo” em 1926.
Na primeira parte, o ponto de partida foi compreender a composição
dos aspectos ideológicos que nortearam a concretização do Projeto Porto Novo
e as forças que atuaram no interior do corpo social. A intenção foi pesquisar
formas utilizadas para cerrar as fronteiras do Projeto Porto Novo e, a partir
religioso.
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