Liderança feminina
Autor | Wladimir Novaes Martinez |
Ocupação do Autor | Advogado especialista em Direito Previdenciário |
Páginas | 192-193 |
Page 192
"Uma mulher poderosa nem sempre sabe o que quer, mas quando ela descobre, ela poderá mover céus e terras para ter aquilo que deseja. Portanto, jamais subestime o quão poderosa uma mulher pode ser, ela te surpreenderá!" (Juliana Reis).
Durante o curso da história e na atualidade, muitas mulheres assumiram o governo como um Presidente, Chanceler. A modalidade mais comum é a de Primeiro Ministro.
Foram bastante frequentes as rainhas entronizadas no cargo ou apenas consortes de um monarca, um mero cargo formal sem grande atividade governamental.
Segundo a Wikipédia a primeira a ocupar a Presidência da República foi Khertez Anchimas--Toka, em 1940, na República de Tuva. A primeira Ministra que empreendeu uma nação foi Sirimavo Bandaranaike, no Sri Lanka.
Na condição de verdadeiras rainhas foram muitas, destacando-se a Rainha de Sabá (Etiópia), Cleópatra (Egito), Elizabeth 1ª e Rainha Vitória (Reino Unido) e, atualmente, a Rainha Elizabeth II, com o cargo historicamente mais longevo de toda a Inglaterra.
Em quase todas essas hipóteses, o comando público do país foi um sucesso, convindo destacar os mandatos de 1979 a 1990, da Primeira Ministra Margareth Thatcher, no Reino Unido, conhecida como a Dama de Ferro, que diz tudo dessa mulher gestora e inovadora.
Pelas diiculdades políticas que enfrentou, Indira Gandhi (Índia) tem de ser lembrada pelos indianos e, da mesma forma, Golda Meyer pelos israelenses.
A esses nomes se deve acrescer os de Angela Merkel (Alemanha), Kim Campell (Canadá), Edith Gresson (França) e Soong Ching-Ling (China).
Sem se poder esquecer da belíssima história de Cristina Vaza na Suécia, que está sepultada no Vaticano.
Essas mulheres foram intuitivamente fortes e pessoalmente magníficas gestoras de governo. São raros os casos em que fracassaram nos seus propósitos políticos e não por serem mulheres, possivelmente porque não tiveram oportunidade de cercar-se de homens válidos como ministros e secretários administrativos.
Muitas delas evidenciaram-se pela coragem, como é o caso de Maria Antonieta (1755-1793), na França, Alexandra Romanov (1872-1918) e a rude Catarina II (1729-1796) na Rússia e Hatshepsut (Século XV a.C), no Egito.
Teodora (500-548), esposa do Imperador Justiniano, codiicou o Direito Romano. A Santa...
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