Editorial

AutorElaine Schmitt - Luiz Barp - Macelle Khouri
CargoEditor Assistente - Editor Assistente - Editor Assistente
Páginasi-iii
R. Inter. Interdisc. INTERthesis, Florianópolis, v.16, n.1, p.i-xx Jan-Abr 2019
ISSN 1807-1384 DOI: 10.5007/1807-1384.2019v16n1
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons
EDITORIAL
Temos o prazer de apresentar o primeiro número da Revista INTERthesis de
2019, em uma edição que traz 8 (oito) artigos e uma resenha. As produções aqui
reunidas contemplam, principalmente, as áreas temáticas de Condição Humana na
Modernidade e Sociedade e Meio Ambiente. De forma interdisciplinar, os
pesquisadores e pesquisadoras que participam desta edição promovem reflexões
sobre diferentes temas e fenômenos sociais como sustentabilidade, colonização
sociocultural, medo, discurso em quadrinhos, violência e dependência.
No artigo intitulado Sobre o princípio regulativo e os elementos
constitutivos da ideia de sustentabilidade, Luciano Alvim Fiscina aborda a
complexidade de perspectivas que estão presentes na ideia de sustentabilidade,
buscando demonstrar a possibilidade de compreensão do termo para além de sua
dimensão tecnocientífica. A partir de uma análise semântica, o autor apresenta as
implicações do aspecto psicológico no princípio regulativo da ideia de
sustentabilidade, com o intuito de apontar uma possível associação do termo ao
conceito de organização e transformação social.
no texto Desafios para a equidade racial nas universidades: Os
processos de continuidade da colonização na esfera epistemológica de
formação, Jéssica Santana Bruno e Cláudio Orlando Costa do Nascimento trazem
uma reflexão pautada em teorias que se debruçam sobre continuidades e
descontinuidades do processo de colonização na estrutura sociocultural, buscando
demonstrar como isso se reverbera no âmbito das Universidades. Para tanto,
destacam a complexidade da questão da desigualdade étnico-racial no Brasil nesse
contexto, bem como o apagamento da produção intelectual negra nas universidades,
apontando, ao longo da análise, para a relevância de estudos e debates que
apresentem caminhos de formação mais justos, equitativos e emancipadores.
Em Crime e violência no Brasil: representações socioculturais na pós-
modernidade, Clarice Sohngen e Marcelli Cipriani partem dos fenômenos criminais

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