Contrarrazões de apelação (ação indenizatória banco)

AutorEdson Costa Rosa
Páginas332-339

Page 332

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA XXª VARA CÍVEL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO - SP

RITO ORDINÁRIO

Processo n.º XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Apelante: BANCO XXXXXXXXXXX - CEF Apelada: XXXXXXXXXXXXXXXXX

NOME, por seu advogado e bastante procurador, nos autos da ação INDENIZATÓRIA, que move em face do banco XXXXXXXXXXXXXXXXXXX, em atendimento ao r. despacho de fls., vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, apresentar suas

CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO

com fulcro nos artigos 518 e seguintes, todos do Código de Processo Civil

Termos em que,

Pede deferimento.

Local, data

__________________________

Advogado

OAB/ nº ...

Page 333

CONTRARRAZÕES DE RECURSO DE APELAÇÃO

APELANTE: XXXXXXXXXXXXXXXXX

APELADA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

RITO ORDINÁRIO

Processo n.º XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

EGRÉGIO TRIBUNAL,

EMÉRITOS JULGADORES.

Trata-se de Ação Indenizatória promovida pela Autora ora Apelada que conforme narrado na peça inicial, sofreu humilhações juntamente com o seu filho de seis anos, pelos funcionários e seguranças de uma das agências do banco Réu ora Apelante, quando precisou utilizar os serviços bancários na qualidade de cliente da referida Instituição Financeira.

Conforme descrito em detalhes na exordial Egrégio Tribunal, a Apelada acompanhada de seu filho na data de XX.XX.XXXX, ao tentar entrar na agência informada nos autos para realizar operações financeiras, foi exposta ao ridículo em nítido abuso praticado por seguranças, gerente e outros funcionários daquele banco no que se refere à conduta de revista de seus pertences e critérios de liberação de sua entrada nas dependências do banco através da porta

Page 334

giratória de segurança, causando-lhe transtornos psicológicos, vergonha, indignação, entre outros sentimentos que configuram situação típica de DANO MORAL.

O detalhe mais impressionante naquele dia fatídico Vossas Excelências, é que as humilhações e as provocações contra a Apelada continuaram mesmo quando ela finalmente conseguiu entrar na agência bancária em questão provando que não era nenhuma ladra como pareceu aos olhos de todos os clientes, seguranças e funcionários, e tudo isso ocorreu diante dos abusos praticados principalmente pelo gerente de nome XXXXXXXXXXXXXXX que não soube contornar a situação da melhor forma possível.

O filho da Apelada de apenas seis anos ficou sozinho dentro da agência bancária durante um bom tempo chorando e presenciando toda aquela situação vexatória de sua mãe sem compreender o que estava acontecendo.

A Apelada somente entrou na agência bancária escoltada por uma policial, sendo motivo de comentários de funcionários, seguranças e clientes.

Destaca-se, que a Apelada é professora e cliente do BANCO RÉU e nunca havia passado por...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT