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Aos colegas do Ministério Público e da Magistratura mineira, demais amigos, professores, alunos e ex-alunos que com críticas e sugestões me estimularam na realização de mais um trabalho acadêmico.
Sinceramente, espero que todos me perdoem pelas críticas e considerações, às vezes rudes, duras, porém, sempre sinceras, pois como exercemos as funções do Ministério Público perante a justiça da infância e da juventude, naturalmente, algumas vezes, sai o pesquisador científico e entra em campo o ativista na defesa dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes.
Sou eternamente grato à MMª Juíza, Dra. Édila Moreira Manosso e sua prestigiada equipe de trabalho lotada na vara da infância e juventude da comarca de Uberlândia-MG, que souberam compreender as mudanças paradigmáticas das novas leis e, ainda que em insuficientes condições de trabalho, desenvolvem suas atividades com afinco e presteza.
Ao Promotor de Justiça, Dr. Epaminondas da Costa, sendo os agradecimentos extensivos ao Alex, Lara, Victor, Janaína, Olívia e Bruna, todos excelentes colegas, amigos e auxiliares das promotorias de justiça da infância e da juventude que não mediram esforços na defesa dos novos direitos.
À Editora Pillares que prestigiou e publicou a edição de mais uma obra. O presente trabalho é dedicado aos pais pobres, humildes e abandonados à própria sorte, que resolvem entregar seus filhos para adoção
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ou aqueles que sofrem com o acolhimento por prazo indeterminado e, muitas vezes, claramente revitimizados pelo eterno acolhimento institucional.
Registro meu profundo respeito e admiração às crianças e adolescentes que, a despeito das adversidades crescem, estudam e tornam-se pessoas dignas, mesmo vivendo em ambientes com regras e parâmetros coletivizados, que desconsideram a individualidade dos seres humanos em sua plenitude.
Minha admiração maior é com as crianças em tenra idade que cedo ingressam nas instituições e lá permanecem por anos e...